quarta-feira, 16 de março de 2011

Sempre vai existir quem diga que não...

Meninas e Meninos!! Bom dia!!!! O textinho de hoje não é meu. Ele foi sugestão da Betta Valle! Achei muito bacana e estou dividindo com vocês!!! Sobre química, choquinho, sedução e sexo!! Sobre estar disponível! Pois existe uma grande diferença entre estar solteira e estar disponível. Ficar por querer ou, simplesmente, por ficar. Mas isso vai ser tema para um próximo post que ainda não ta pronto, mas ja tem título "Pra passar o tempo eu passo roupa". Aguardem!! rs Voltando ao texto de hoje concordo com a Fernanda sobre ter "surpresa". Tem que ter surpresa e um sempre gosta mais que o outro!! Com vocês: Sedução, sexo, química e o nível acima.


Sedução, sexo, química e o nível acima, por Fernanda Pineda

Boa parte de um jogo de sedução que funcione vem do fato do homem ou da mulher em questão estar aberto às possibilidades. Sim, pense: estar aberto não é única e simplesmente casar o fato do seu objeto de desejo estar solteiro e de dar a sorte de “fazer o tipo” da pessoa, mas sim aproveitar-se da disposição do outro em ser conduzido ou em se deixar levar.

Veja bem, é por isso que muitas vezes o melhor partido da paróquia não soa interessante para a garotinha xis: ela não está aberta para conduções. Ou talvez seja por isso que a menina gatona não arranca olhares desrespeitosos do rapaz interessante: talvez ele realmente tenha algo melhor pra fazer. Muita gente chama isso de falta de química, mas eu pessoalmente acho que isso deveria ficar restrito ao mundo das artes cênicas. Eu explico.

Quando a tal da química não falta, ela acontece e ambos estão dispostos, ele a seduzir e ela a ser seduzida, por exemplo, os encontros fluem. A timidez é superada, os silêncios constrangedores já nem são tão constrangedores. Agora, se o par for bom o bastante para conjugar conversas e risadas então, flui melhor ainda.

Avançando mais um pouquinho, se o sexo funcionar, maravilha! Parece que até aquele especial de previsão do tempo que a menina adora fica mais interessante. Todo mundo ri junto, passa tempo junto (um em cima do outro ou lado a lado) e, enfim, o outro já foi seduzido. Se a coisa toda vai evoluir para um sentimento real ou não, não se sabe, porém um dos níveis do jogo já foi cumprido, o que às vezes causa um leve desinteresse posterior em ambas as partes, resultando num belo game over. Há quem diga que “não rolou química”, eu acho melhor dizer que só rolou sexo.

(E se rolou tudo lindamente pra você, pode parar por aqui. Se faltou química, continue…)

Voltando ao assunto, o grande problema é quando existe a “profundidade” no relacionamento ainda sem compromisso, na ficada, no pau amigo, ou seja lá no que for, mas a sedução não acontece. É aquela velha história: nos divertimos, nos gostamos, mas não tem calafrios, não tem palpitação: a coisa já é desinteressante por natureza.

Sabe quando a garota espera por algum tipo de surpresa, mas o rapaz é direto demais pra isso? Sabe quando ele esperou que ela usasse uma lingerie mais “assim”, mas ela esqueceu até que eles iam se encontrar, pois estava trabalhando demais? Pois é. Ao invés de um conduzir ou surpreender, tudo fica de igual para igual de um jeito monótono e sem graça, que acaba virando desconfortável e forçando a barra para o lado do “pegar nojinho”, e talvez não seja bem isso que você queira com alguém que, enfim, pode até não ser a sua alma gêmea, mas é uma ótima companhia para sábados chuvosos…

Sempre vai existir quem diga que não, mas num relacionamento sempre um dá um pouco mais e outro recebe um pouco menos. Essa balança não precisa se manter estática por meses, de forma alguma! Ela pode até variar diversas vezes ao dia ou até no meio do sexo, mas é importante para causar a tal da surpresa. E se você perceber que isso falta pra você, desequilibre essa balança! Porque sem isso, acredite: vai faltar a tal da química.



http://www.diariodesolteiro.com.br/seducao-sexo-quimica-e-o-nivel-acima/


^^

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