quinta-feira, 28 de abril de 2011

Não preciso mandar memorando para a felicidade. Não preciso esparramar cartazes...

Meninas e Meninos, Bom dia!! Quinta feira!! #Amém! #Glória a Vós Senhor!!! Semaninha acabando!!! Hoje textinho que meio que completa dois outros textos meus. A Thally (minha irmã que amo muito e to morrendo de saudade!!!) disse que está bom, meio parecido com todos os outros. Disse que eu dou lição de moral no final. Desculpa, viu gente! Não era a intenção! É que às vezes eu fico meio atacada, e isso, sem querer, querendo sobra para o texto. Sobre o post não é que eu nunca vá explanar alguém. Pelo contrário. Só que para fazer isso preciso sentir firmeza. Tenho que ter os dois pés no chão. E como eu mesma digo no texto, não da pra confeitar o bolo antes dele estar pronto. Não dá para jogar confetes antes do carnaval. Escorpião é um bicho de limites e tem coisas que eu acho que precisam de tempo para serem e para acontecerem!


Sutilmente

Eu não sou de gostar explanando.
Não sou discreta, mas sou sutil.
Não acredito em amor a primeira vista.
Não acredito em amor nos primeiros 15 minutos.
Não digo que amo nos primeiros 15 dias.
Não acredito em meia dúzia de elogios.
No amor, não tenho pressa.
Amor é degustação.
É curtir cada momento.
Amor é processo.
É como fazer um bolo.
É juntar os ingredientes.
Peneirar a farinha.
Pré - aquecer o forno.
Untar a forma.
Tomar conta.
Tomar cuidado.
Cuidar.
Quando amo, amo pra mim.
Amo pra gente.
Não confeito bolo que ainda não esta pronto.
Não jogo confetes antes do carnaval.
Não amo pessoas para que outras pessoas saibam.
Conheçam.
Ou aprovem.
Não quero que saibam que estou bem.
Ou que esteja com alguém.
Não preciso mandar memorando para a felicidade.
Não preciso esparramar cartazes.
Amor não é fofoca.
Dou satisfação a quem paga as minhas contas.
E, no final das contas.
Só quero que você saiba que me faz feliz.
Que me faz rir.
Gosto das sutilezas do amor.
Gosto do amor nas entrelinhas.
Gosto do efeito surpresa.
Do frio na barriga.
Gosto do improvável.
Do impensável.
Do incomum.
Admiro casais que se amam em códigos.
Um apelido.
Uma fita.
Um momento.
Uma música.
Um sentimento.
Uma senha.
De perto ou de longe.
Sabem que se amam e pronto.
Independendemente.
Sutilmente.
Bacanamente.
Nada mais importa.
Um amor que não precisa de escora.
De aceitação.
De opinião.
Admito um amor que precisa de apenas dois.


^^

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