sexta-feira, 15 de abril de 2011

Antes que você possa se relacionar com alguém, relacione-se consigo mesmo... (Osho)

Meninas e meninos!!! Bom dia!!! Sexta- feira!!! #GlóriaaVósSenhor!!! Ontem parei para pensar que quando vc está bem com você o universo conspira ao seu favor!!! Parece balela, mas é verdade!!! Tenta! Faz uma experiência!!! Leia o texto da Oprah (que eu postei aqui) e medite nele um dia inteiro. Tenta viver aquilo por pelo menos 15 minutinhos depois me conta!! Como acordei meio filosofante hoje... resolvi buscar textos do Osho! Ele foi um professor de filosofia na Ìndia. Eu, particularmente, gosto dos escritos dele. Da filosofia. De tentar exercitar diariamente coisas que ele deixou. Li "Faça o seu coração vibrar" em 2008. Dei de presente para um ex, acho que ele não leu, mas espero que tenha guardado, ou escondido com muito amor e carinho!!! eheheh Porque presente de ex é coisa que a gente guarda!!

Sobre amor e ciúmes, por Osho

O amor de verdade não é uma fuga da solidão, o amor de
verdade é uma solitude abundante. A pessoa está tão feliz em ficar
sozinha que tem vontade de compartilhar. A felicidade sempre quer
compartilhar. Ela é excessiva, não pode se conter, como a flor não pode
conter sua fragrância — ela tem que se espalhar pelo ar.

Solidão é quando você está sentindo falta do outro. Solitude é
quando você está encontrando a si mesmo.

Os problemas do ciúme e da possessividade não são de fato
problemas, mas sintomas — sintomas de que você ainda não sabe o
que é amor. Achamos que sabemos o que é amor e por isso surge o
problema do ciúme. Não é isso. O problema surge porque não existe
amor. Ele mostra que o amor ainda não brotou, mostra simplesmente
a falta de amor. Por isso você não pode solucioná-lo.

Tudo o que é necessário é esquecer o ciúme, porque essa é uma
luta negativa, é uma luta com a escuridão. Não faz sentido. Em vez
disso, acenda uma vela. Isso é que é amor. Depois que o amor
começa a fluir, o ciúme e a possessividade deixam de existir. Você fica
simplesmente surpreso ao ver que eles se foram. Você não consegue mais encontrá-los. E exatamente como quando acende uma vela e, ao
procurar pela escuridão por todo o cômodo, descobre que não pode
mais encontrá-los. Você os procura até com uma luz, mas não
consegue encontrá-los. Não pode encontrá-los porque não estão
mais ali. Eram, simplesmente, a falta de luz. O ciúme é a falta de amor.

Antes que você possa se relacionar com alguém, relacione-se
consigo mesmo. Esse é o requisito básico para se sentir realizado.
Sem ele, nada é possível. Com ele, nada é impossível.

Milhões de pessoas estão sofrendo. Elas querem ser amadas,
mas não sabem amar. E o amor não pode existir como monólogo: o
amor é um diálogo, um diálogo muito harmonioso.

As pessoas acham que amor é uma espécie de monopólio, de
possessividade — sem entender um fato simples da vida: no
momento em que você possui um ser vivo, você o mata.
A vida não pode ser possuída. Você não pode segurá-la nas
mãos. Se quiser tê-la, você terá que deixar as mãos abertas.

Ciúme é comparação. E fomos ensinados a comparar,
condicionados a comparar, a sempre comparar. Alguém tem uma
casa melhor, um corpo mais bonito, mais dinheiro, uma
personalidade mais carismática. Compare, continue se comparando
com todo mundo que cruza seu caminho e isso resultará em um grande
ciúme. O ciúme é a conseqüência do condicionamento para se
comparar.

Se, pelo contrário, você parar de se comparar, o ciúme
desaparece. Você passa simplesmente a saber que você é você e
ninguém mais, e nada mais é necessário.


^^

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