Nem pai, nem mãe, nem reza braba resolve. Nós corremos o risco de nos apaixonarmos...

Meninas, ontem escrevi sobre as amigas apaixonadas. Hoje, vou falar sobre quando nós somos as amigas, emburrecidamente, apaixonadas.

O outro lado da moeda

Nós não estamos livres disso.

Acontece nas melhores famílias.

Nem pai, nem mãe, nem reza braba resolve.

Nós corremos o risco de nos apaixonarmos.

E, na maioria dos casos, pelo homem errado.

Infelizmente é a vida.

Felizmente, estamos vivas.

E é assim.

Conhecemos um certo alguém.

Fantasiamos. Imaginamos.

E na realidade, de verdade, não acontece nada que a gente imaginou.

E mesmo com o freio de mão puxado.

O que que acontece?!

Nos apaixonamos.

Tudo fica azul, rosa bebê, amarelo vibrante.

Laranja cheguei!

Tudo fica um toque de gliter.

Mas aí, a realidade chega.

E o mundo não é tão brilhante assim.

Nós nos apaixonamos muito.

Sofremos o dobro.

Permanecemos no erro.

E, apaixonadamente, esperamos.

Esperamos que o sapo resolva virar príncipe.

Esperamos que o erro entenda que é erro e tome rumo certo.

Esperamos que o mundo pare de girar.

E assim, perdemos um tempo enorme esperando.

A gente espera.

Sofre.

Sofre.

Espera.

Acredita.

Acredito que exercitamos a nossa força de vontade quando nos apaixonamos pelo cara errado.

De alguma coisa isso tinha que servir.

Acredito que a casca fique mais grossa com o passar do tempo.

Não que nos apaixonemos menos.

Mas, a gente aprende a sofrer menos.

Não estamos livres de emburrecer.

Não estamos livres de nos envolver.

Não estamos livres de nos apaixonar.

E pode comer o primeiro cupcacke quem nunca se paixonou... pelo cara errado.

E o pior.

Quem nunca permaneceu nesse erro que coma 2 cupcakes de uma vez só.

Alguém comeu algum cupcake ai?!

^^